Meus, seus, céus e Deus
Amor, ódio, fé, descrença e ilusão
Canto, grito, sussurro... silencio
Música, ar, mar
Jogo, sorte, azar
Loucura, falta...insentsatez
Sentimental...
Ponto de um fim
Começo de um meio
Luar no meu quintal
Sol de ofuscar a visão
Brisa de embaçar olhos de vidro
Noite...dia, momentos, pessoas
Janela redonda
Lua de eclipse, visão...cinzelado
Expropriação
Chão da minha casa
Terra que eu não fui
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Vixi, menina, entre brisas de embaçar olhos de vidro eu já me perdi, viu?!
Eram brisas ou eram brumas?
Apenas lembro que havia um caminho de volta, havia uma anistia. Eu pude voltar!
Sem expropriação, porque na verdade, é muito imprópio falar do que realmente é nosso nesse lugar.
Na Terra, nem o corpo é da gente, o que torna tudo estranho demais quando queremos ser posseiros.
E a lua continuará com seu lado negro ocultando algumas respostas sobre fenômenos!
No último eclipse, a lua ficou laranja. Parecia um céu de brinquedo. O céu de ninguém. Um céu sem propriedade. Um céu de todo mundo!
Postar um comentário