O que posso se não é tão claro assim?!
Hoje a chuva levou a ultima esperança
Minhas dúvidas eram em tuas afirmações
Recolho-me, pois nada posso
Sinto forte a certeza que eu tenho
Mas acho que às vezes não basta
Mais uma vez procuro o mais confortável
Dou as costas para o que não quero
Deixo o sim, para o puro, para a amizade
Coloco pontos em tudo que não tem cabimento
Deixo em pausa uma parte de minha vida
Darei o play, quando você se libertar de mim
Hoje a chuva levou a ultima esperança
Minhas dúvidas eram em tuas afirmações
Recolho-me, pois nada posso
Sinto forte a certeza que eu tenho
Mas acho que às vezes não basta
Mais uma vez procuro o mais confortável
Dou as costas para o que não quero
Deixo o sim, para o puro, para a amizade
Coloco pontos em tudo que não tem cabimento
Deixo em pausa uma parte de minha vida
Darei o play, quando você se libertar de mim
4 comentários:
Deixe que a chuva faça escorregar o peso de tuas costas.
Há sempre um novo sol nos raios da manhã!
=*
Coloco pontos em tudo o que não tem cabimento...
Eu gostei disso.
Mas algumas coisas são compactas e a gente deixa reticente. Parece caber, mas de repente tudo expande e o ponto final seria imperativamente necessário.
Dar as costas é seguir!
Robeeeeeeeerta Campos Lindona!...
Eu fico lendo essas suas coisas maravilindas e.. puxa! Fico toda feliz, sabe! Porque eu compactuo com TUDO o que você diz ou escreve, canta ou compõe... e posso conviver com isso, sentimentalmente e psicologicamente! Algumas das coisas mais belas que eu já pude ler, vieram de você... e desta página. Se fossemos irmãs não nos daríamos tão bem e eu não te gostaria tanto...
Amo!
Cadê você?
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