quinta-feira, 17 de abril de 2008

Ao vento que outro alguém não viu
A mim, chegando a ser o que não foi
Sugiro uma nova invenção!

Fiquei sem adeus e parti
De volta tudo que quis
De ida tudo que quis

Além de palavras que vagam
O som propaga no vazio sem medida
As cores impregnaram as pegadas da minha imaginação

A primeira vista um não
Depois de minha prece o sim mais certeiro
Da solidão é que nasce o meu canto

Um comentário:

sblogonoff café disse...

... luto contra ela, poi sei que a vida é muito mais bela!